Bar do Justo


amigo

já tenho o mp3, quem quiser ter a música, sabe onde me encontrar.

até lá vão cantando.

Amigo, amigo
Amigo, oooh
Amigo, amigo
Amigo, oooh

Amigo, migo, migo, migo, ooohooohooo
Amigo, migo, migo, migo, ooohooohooo

Jah lover, another mislead you on
Shoop, shoop, wahoooha
Another, another mistreat you wrong
Shoop, shoop, wahoooha

Leave it to Jah and he will guide you on
Shoop, shoop, wahoooha
Just have faith, he'll show you the way to go
Shoop, shoop, wahoooha

Oh, no, wahoooha
Shoop, shoop, wahoooha
Oh, no, wahoooha

Amigo, amigo
Amigo, oooh
Amigo, amigo
Amigo, oooh

Jah lover, another mistreat you wrong
Shoop, shoop, wahoooha
Another, another desert you on
Shoop, shoop, wahoooha

Just have faith and Jah will guide you on
Shoop, shoop, wahoooha
Leave it to Jah and he will guide you on
Shoop, shoop, wahoooha

Oh no, wahoooha
Shoop, shoop, wahoooha
Wahoooha

Jah lover, jah lover
Jah lover, oooh
Jah lover, jah lover
Jah lover, oooh

Amigo, migo, migo, migo, oooh
Amigo, migo, migo, migo, oooh

Amigo, amigo
Amigo, oooh
Amigo, amigo
Amigo, oooh

Amigo, migo, migo, migo, ooohooohooo
Amigo, migo, migo, migo, ooohooohooo

Jah lover, another mislead you on
Shoop, shoop, wahoooha
Another, another mistreat you wrong
Shoop, shoop, wahoooha

Enquanto o Marco Paulo não arriba ao Tubo...

É interessante ver como variam as impressões de cada um sobre a jukebox do careca. E no entanto estão todas certas. Pelo menos de vós para mim.
Era o Cliff Richard?
Era pois!
Era os Black Slate? (Esta estava enterrada sob camadões de sedimento memorioso.)
Sim senhor!
Mas antes desses, para mim era o Marco Paulo, Tão Sentimental, a cantar à desfilada com as coristas:

Minha aventura!
Quem é? Quem é?
Minha Loucura!
Quem é? Quem é?


[...]

Nenhuma esperança
Nenum sinal

E continuas tão sentimental


Estais lembrados?
Aqueles guinchos quem é quem é, houve um dia que eu e alguns ali na rua - não me lembra quem - nos pusémos a berrar sobre o coro NHÃ NHÃ! NHÃ NHÃ! para dentro da leitaria, para o Fernando Barbosa (tio do Zezinho Burrié). Às tantas fomos corridos a baldes de água e acabou-se o NHÃ NHÃ! NHÃ NHÃ!
Mas houve mais que marcaram a época: a Logical Song; o I Was Made dos Kiss; e uma dos Queen, deixa cá ver...


jukebox do careca

para mim, a jukebox do príncipe tem dois nomes, assim, imediatos: cliff richard (we don't talk anymore) e black slate (amigo).

do primeiro deixo aqui uma actuação ao vivo.




do segundo deixo a capa do disco.



é o que se conseguiu arranjar.

Piquena Homenagem - Parte 2

Ou este ou a Aneka... Mas esta estavámos sempre a ouvir..




Abraços

Piquena Homenagem

Ainda é para ti o melhor videoclip do mundo?


Abraços.

Encontrei a jukebox do Príncipe.

Ainda tinha discos...

Da Estética Pop

Se bem me lembro, aqui não havia dúvida sobre o modelo estético válido.


Nem aqui.

la verite



aviso: comecem por ler o post anterior. vá lá, não comecem com fitas.

a coisa passou-se na semana que fica entre o natal e a passagem de ano. estávamos, julgo eu, em 1982. tinha ainda a carteira recheada, pelos envelopes contendo uma notinha que me foram ofertados na noite da consoada.

assim, desci até ao mercado de arroios e numa loja localizada nas suas redondezas, pus-me a ver de que forma poderia gastar aqueles 400 paus (não devia ser mais que isso). já tinha dado à minha irmã nesse mesmo natal o never again e andava tão entusiasmado com a banda, que decidi perder a cabeça comprando o álbum. visto à luz da actualidade parece uma coisa banal mas na altura não o era. se a ideia era comprar o álbum, não se compravam singles. e vice-versa, porra!

o alinhamento do la verite tinha uma coisa curiosa. achávamos nós que o sal solo (que era o compositor da banda) queria fazer passar uma mensagem. assim, aproveitando os títulos das músicas julgávamos que existia a seguinte mensagem subliminar: vou avançar. será isto um sonho? devo acreditar na coisa? porque tu ainda és uma chavalita, à 6 para as 8 vou-te contar toda a verdade. olha, filha, nunca mais, acabou-se tudo. mas em 1999 eu volto. é uma questão de esperares. sim, eu sei, éramos também muito parvos.

adiante. isso mesmo, a primeira música é o foreward. mais um instrumental, desta vez a fazer lembrar os pífaros da guerra da sucessão americana.

o is it a dream, fez muito pelas vendas do disco. e era a música mais apreciada pelos não-futuristas. nós gramávamos à brava.

o to believe é um slow. para mim, é. pronto, ok, é uma música calminha. mas gira. aliás este disco tem uma coisa característica: as músicas calminhas não são tão sombrias como as do night people.

não gosto do because you're young. tá dito, tá dito.

6 to 8. instrumental. não é para ser trauteada, é para ser assobiada. faz-me lembrar o começo dos pequenos vagabundos, com o jean-loup e a sua pandilha. não me perguntem porquê. talvez por causa do fi-fifi-fifi, fi-fi-fi-fi-fifi. não liguem.

la verite. e lá está o gajo com os tais lamentos. às vezes quase parece um fadista. ah puma!

never again. não consigo ouvir esta música sem me lembrar do rui pires (que também tinha cabelo à futurista) a dançar numa matiné no vitória. é uma das melhores músicas dos anos 80. e é certamente das 5 melhores canções futuristas de sempre. tótil: voz, baixo e bateria. um show! sou capaz de ouvir o solo de bateria com os gritos por detrás, sei lá, umas quinze vezes seguidas.

it's all over. tem coros a fazer lembrar os queen, imagine-se! não é do melhor que eles fizeram. deveria ter ido para o secret, pronto!

1999. este é um grande pedalão. muito futurista.

i will return. outra calminha. mas boa, novamente com os tais coros que falei há pouco. é uma ganda malha. até dá para dançar agarradinhos (só até uma certa e determinada parte). e tem bateria.

finale. é a continuação do foreward. instrumental, portantos!

noutro dia volto à secção da música. hoje quis ficar pelo careca. são realmente dois discos do camandro. não se pode falar de música futurista sem se falar nestes gajos. o terceiro disco já não é a mesma coisa. mas é assim mesmo: ao terceiro disco já os spandau e os duran também não eram futuristas. no secret mantiveram-se fiéis ao futurismo, mas já sem a qualidade que demonstram aqui neste disco.

saudade!

night people



queixam-se os meus confrades que não tenho cumprido com as minhas obrigações de co-proprietário do bar. ao que parece ando a exagerar nas folgas. por falar em folgas, folgo em saber que o chão cá da tasca continua limpinho e a serradura é renovada diariamente.

por aqui tem-se postado sobre fórmula 1 e carrinhos de esferas. gostei do que li. mas não gostei que se tivessem açambarcado às ideias que eu tinha imaginado, para falar sobre esses temas. caguei, voltarei a este assunto daqui a uns tempos. cá se fazem, lá se pagam.

apetece-me falar sobre música. farei um dia a minha História sobre a nossa evolução (ou continuidade) musical. hoje não. hoje quero falar sobre os classix nouveaux.

naquela altura havia 3 bandas que mereciam o nosso respeito e que surgiram mais ou menos na mesma altura: os duran duran, os spandau ballet e os classix nouveaux. podíamos eventualmente incluir aqui mais uma ou outra (os talk talk, os abc ou até os kajagoogoo) mas não o faço por várias razões. umas mais óbvias que outras.

os duran duran eram se calhar os melhores. contudo, foram perdendo a nossa consideração porque a páginas tantas passaram a ser uma banda apreciada, essencialente, por meninas. e meus, amigos, com 12 ou 13 anos, a última coisa que nós queremos é ser associados a uma banda de meninas. mas sim, claro que os ouvíamos. quer o álbum homónimo quer o rio foram escutados até à exaustão. mas era uma coisa mais refundida, era mais entre nós os quatro, não era uma coisa de pormos as colunas na minha varanda. pelo menos, eu acho.

os spandau ballet foram pois, a escolha quase perfeita para a manifestarmos a nossa militância musical. ok, também tinham gajos giros, mas como não eram , vá lá, tão tão giros como os duran duran, as gajas deixavam os tipos em paz. assim elegemos esta como a melhor banda do mundo (e de sempre, lógico) - sim, fazíamos classificações por tudo e por nada. tinham o melhor compositor, tinham o melhor saxofonista, tinham o melhor guitarrista, tinham o melhor baixista e..... pronto agora é que são elas. já explico.

com 13 anos a gente acha que banda que é banda tem de fazer essencialmente barulho. e nós não éramos excepção. em 1982, no auge do futurismo, uma banda tinha, pois, de fazer não só muito barulho, mas também tinha de ter um vocalista, digamos, exótico.

quando chegava a altura de elegermos o melhor baterista a coisa era unanime: b. p. hurding. quando chegava a altura de elegermos o melhor vocalista a coisa, por exclusão de partes (as outras partes seriam, obviamente os duran duran e os spandau ballet), o sal solo.

portanto os classix nouveaux, recebiam o nosso carinho e admiração, entre outras coisas, por terem um baterista que fazia solos muito bons e barulhentos em certas e determinadas músicas e por terem o melhor vocalista do mundo. era sem dúvida uma grande banda.

há coisa de duas semanas chegou-me à mão vindo do espaço, assim duma assentada, o night people e o la verite. os dois primeiros e, para mim, únicos discos destes malandros. desculpem, mas para mim o secret, sucks!

antes de os pôr a tocar, tinha a desconfiança que iria gostar mais das músicas do segundo que do primeiro álbum. esta ideia era fundamentada pelo facto de nunca ter sido proprietário do night people (era do port. que também tinha o la verite, certo, port?) mas sim do la verite. adiante!

ponho a coisa a tocar e fiquei deslumbrado. eram canções que já não ouvia há uns bons 20 anos, talvez mais. que saudades do caneco. ouvir aqueles sons (sim, principalmente sons) fez-me recuar velozmente (assim vuuuuuuuuuxte, tipo transportador do espaço 1999) para uma outra dimensão, para o rés-do-chão lá do 53 da minha rua.

o disco começa logo com sintetizadores. e isso é sempre muito bom. sons a imitar o vento. é a primeira música, um instrumental, chama-se forward. muito, muito futurista. para mim aquilo é cenas do espaço e mainada.

o guilty vem a seguir. foi o primeiro single. tinha aquele ritmo que carateriza a maior parte das músicas daquele tempo: tum, tum, tum, tum, tum, tum, tum, tum-tum (não contem, eu já o fiz por vós: 7 tuns e 1 tum duplo. vejam, o reformation do journeys to glory, é igual). algures a meio da música acontecem duas coisas que nos faziam amar esta banda: os tais solos do b.p.hurding e uma parte em que o baixo era malhado com o polegar. ó port, tens noção de quantas vezes se ouviu esta música lá na tua vitrola, pá? com aquela moeda de 1 escudo (a preta, das grandes) em cima da agulha, não era?

runaway. a terceira música, já apresentava o sal solo em grandes berros. mas berros fodidos, cenas maradas. os tais berros que o classificavam como o melhor vocalista do mundo deixando para trás o tony headley.

no sympathy - no violins. para mim aquilo é um lamento lá do careca. é uma cena sofrida, coitado do senhor. já repararam, o gajo está mesmo combalido. 'dasse!

inside outside. um pedalão futurista.

623. meus amigos, contrariamente ao que podeis pensar, esta música não é um instrumental. o sal solo diz variadíssimas vezes six, two, three. às vezes numa língua muito esquista. huuuu!!! medo!

every home should have one. "micro camera, microphone every home should have one", é ou não é futurista, pá? e os berros e os berros.... ui!

tokyo, era a minha favorita. acho que ainda é. foi o segundo single. dizia ele na altura que tokyo era longe cumó diabo. ainda é!

or a movie. confesso que não me lembrava desta música. não me diz nada. mas é futurista porra. respeito!

lembro-me que nós gostávamos do soldier. acho que sim. ou eras só tu, ó waick?

the protector of night. se um dia ouvirem os systers of mercy e acharem que vos mete medo, tentem ouvir esta música. medo, muito medo! não a ouçam no escuro. e lá está, outra cena cheia de lamentos.

627. durante a década de oitenta, no final do domingo-desportivo, enquanto passavam as letras finais, era habitual apresentarem-se os golos da jornada ao som dum instrumental qualquer. este foi um dos mais escolhidos. era certinho cumó destino: té néun, né né né né néun...

O Jogador

Waick era um rapaz comum. Afável, anafado (bem mais agora), simpático, sempre bem humorado, sempre pronto para entrar em qualquer partida. E falando de partida ou partidas o rapaz não era muito bem visto pelos restantes companheiros das“jogatanas”. Ele tinha um dom. Ele era Sobe e Desce, Kemps (ou Dero, não vou discutir isso agora) Monopoly (este que o diga Port, lembras-te do joéte, joéte?), Lerpa, Petróleo e outros em que o rapazito não acabasse com maior ou menor dificuldade por limpar ou vencer com categoria. Chegou inclusivamente a trazer um jogo novo de seu nome “Rummy” e a ensiná-lo aos seu amigos mas nem assim. Nesse jogo atão era do piorio.

"O sacana aprendeu lá com o Pai no Vitória” diziam uns;
"Ganda ranço, granda vacoso", diziam os outros.

Mas um dia, o feitiço virou-se contra o feiticeiro.
Surgiu o famoso Trivial Pursuit. E aí era ouvir os outros com satisfação.

“Ena, fez um queijinho…”

Ou então, em jeito de favor,
“Essa é de desporto, o gajo sabe…”

Ainda tentou convencer os restantes com um
“bute mas é jogar um ramizinho, ou um monopoly...” mas de nada serviu.
O 4º lugar no Trivial era sempre dele. Costumava “subir ao pódio” quando faltava algum dos outros intervenientes.
Como se costuma dizer, “Cá se fazem….

Abraços Waickianos para todos.

Ambrassé ambrassassé

Traveling in a fried-out combie
On a hippie trail, head full of zombie
I met a strange lady, she made me nervous
She took me in and gave me breakfast
And she said,

"Do you come from a land down under?
Where women glow and men plunder?
Can't you hear, can't you hear the thunder?
You better run, you better take cover."

Buying bread from a man in Brussels (Ambrassé ambrassassé)
He was six foot four and full of muscles
I said, "Do you speak-a my language?"
He just smiled and gave me a vegemite sandwich
And he said,

"I come from a land down under
Where beer does flow and men chunder
Can't you hear, can't you hear the thunder?
You better run, you better take cover."

Lying in a den in Bombay (Tombé - em alternativa ao ambrassé)
With a slack jaw, and not much to say
I said to the man, "Are you trying to tempt me
Because I come from the land of plenty?"
And he said,

"Oh! Do you come from a land down under? (oh yeah yeah)
Where women glow and men plunder?
Can't you hear, can't you hear the thunder?
You better run, you better take cover."
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http://www.lyricsdot.com/ - 95000+ lyrics from 10000+ bands online
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Não consigo pôr o vídeo.


(Aquele freguês ali à esquerda baila num fino estilo pipàterra. Ou não?!...)

Eu, os amigos e a Fórmula 1

Tinha prometido comentar mais na ganga. É assim (como agora se diz):
Lisboa, 21 de Junho de 1981. As férias grandes acabavam de começar e naquele mês fizera já tanto calor que Lisboa chegara aos 43º. Era um domingo e o 1º canal ia dar o G.P. de Espanha. Não devia ter nada melhor para me entreter fiquei a ver a corrida. Foi com pouco interesse, já que eu nesse ano tinha assistido só ao atropelamento de um mecânico em Zolder. Não sabia quem ia à frente no campeonato nem ligava nada ao Prost. Sabia era que o detestável Alan Jones tinha o nº 1 porque fora campeão em 1980. E se sabia do Piquet, do Reutemann, do Villeneuve ou do Laffite era por ouvir havia anos os nomes deles na televisão.
Voltando a Jarama. O mítico Gilles Villeneuve ganhou num Ferrari turbo, e os quatro primeiros chegaram coladinhos à meta; do 1º ao 4º couberam todos no mesmo segundo. - Caso vos interesse, podereis ver o resumo no Iutube. Está lá a temporada de 1981 inteirinha. - Como foi emocionante ver a corrida decidi que dali em diante ia querer ver todos os Grandes Prémios. Comecei a falar da Fórmula 1 lá na rua a ver se havia mais quem gostasse e a ver se descobria as marcas e os pilotos todos. Procurava ser um daqueles putos absurdamente espertos em assuntos parvos.
Deu-se o caso, porém, que passados quinze dias, em 7 de Julho, fui para a praia com o pai e a mãe e perdi o G.P. de França. No fim do telejornal dessa noite soube quem ganhou - antes do Antímio de Azevedo ou o Costa Alves darem o tempo, é certo, mas só após todas notícias nacionais, internacionais e do futebol. E quando vi o Alain Prost com os dois braços no ar no Renault turbo passando pela bandeira de xadrez decidi que era o meu favorito. E tal ficou.
O G.P. de Inglaterra eu vi. Ganhou o John Watson - o galinho, porque na caderneta das Figurini Pannini o cromo dele tinha o cabelo espetado como a crista do galo. Na quinta-feira a seguir descobri o Auto-Sport no Manelinho jornaleiro; tinha o bonito McLaren vermelho e branco a cores na primeira página e lá dentro uma reportagem de três páginas sobre a corrida. Aquilo dava dez voltas de avanço à mísera meia coluna que «A Bola» esmolava à Fórmula 1. Vinha lá tudo; até falava daquela triste equipa Theodore do Brian Henton e do Derek Warwick que nunca se classificavam para a grelha de partida. Comecei a tornar-me estupidamente versado em Fórmula 1 e o que era pior é que me orgulhava disso. O resultado é este que vedes: a memória cheia de palermice. Depois do G.P. da Alemanha e da finta do detestável Alan Jones pelo meio do René Arnoux e do Prost, e apesar da desilusão deste último, esperei ansiosamente pela quinta-feira, o dia do Auto-Sport. Exibia-o eu da janela das traseiras, muito ufano, ao confrade Brooks, quando fui confrontado pelo outro confrade lá no cimo do bar:
- Eu tambem tenho um jornal. É o «Motor»; sai às quartas. Olha aqui!
Estiquei-me pela janela e lá estava o Piquet, o vencedor de Hockenheim em grande na 1ª página. Senti-me como o Prost, que só era rápido nas qualificações para a grelha...
No fim, apesar da náusea, o Piquet foi mesmo campeão.


P.S.: vendo (revendo) o ano de 1981 como eu vi, o ano de 82 é pior que ensosso. E depois cada vez pior.





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