O Sebastião Cô não sei se vem do tempo da fundação do Vitória mas passa de certeza pelo da brilhantina no cabelo. Se falei com o Cô - pelo menos que me lembre - já não me lembro. Nem sei se ele alguma vez terá sabido quem diabo era eu. Mas a verdade é que eu sei uma história do Cô. Quem ma contou foi o Ruizinho da Júlia - esse pobre diabo que à partida e depois tinha o suficiente para poder hoje escrever um blogo, e ao fim e ao cabo deu na desgraça que se sabe. Quem lhe a ele contou esta história foi o sr. Alberto, o pai.
O Cô, como já disse, vem do tempo da brilhantina, e já agora do Petróleo Olex. Vós que guardais certamente melhor memória dele que eu heis-de vos lembrar daquele cabelinho sempre coladinho à cabeça; alguma vez o vistes sem aquele penteado pipi? Pois bem parece que o Cô em novo não tinha muita massa para abrilhantar o cabelo com produtos de drogaria barata. Mesmo sem brilhantina para o cabelo o Cô tinha ideias brilhantes: usar óleo da frigideira. Não tinha nada que saber: fritava o peixe e ao depois ainda aproveitava o óleo para alindar o penteado (maximização de recursos, chamar-lhe-iam agora). Foi um êxito: produto resultavaresultava tão limpinho como se fora brilhantina. Nem o cheiro se notava por aí além. Até que um dia um dos lá do Vitória descobriu um olho de peixe no penteado dândi do Cô.
O Cô, como já disse, vem do tempo da brilhantina, e já agora do Petróleo Olex. Vós que guardais certamente melhor memória dele que eu heis-de vos lembrar daquele cabelinho sempre coladinho à cabeça; alguma vez o vistes sem aquele penteado pipi? Pois bem parece que o Cô em novo não tinha muita massa para abrilhantar o cabelo com produtos de drogaria barata. Mesmo sem brilhantina para o cabelo o Cô tinha ideias brilhantes: usar óleo da frigideira. Não tinha nada que saber: fritava o peixe e ao depois ainda aproveitava o óleo para alindar o penteado (maximização de recursos, chamar-lhe-iam agora). Foi um êxito: produto resultava
O Google anda estranho. Do Sebastião Cô há outros textos e até uma fotografia na Internete (essa que vedes aí, subtraída dum blogo qualquer - o Cô é o da esquerda) e o melhor que sai da busca é isto...
Será que usam óleo de peixe na máquina de co-incinerar?
Será que usam óleo de peixe na máquina de co-incinerar?
Usar o óleo da fritura no cabelo? Ahahahahaha, genial!!! Além de ser uma ótima forma de evitar poluição, ou de não servir gordura saturada aos clientes.
Certamente é atitude de um sujeito à frente de seu tempo, alguém a ser copiado e premiado!
Bem-vindo Régis Marques. Pena que já se não use brilhantina. Talvez se possa promover em lugar do gel...
Saúde.
Isto quer dizer que o Justo já é internacional, não é? Se calhar, devíamos abrir um franchise...
Abrir um french kiss? Por causa dum brasileiro? E depois o que vai dizer o confrade das Caldas...?
O Justo é a modos que um Clube Privado (assim como o do Willy Fog). Mas não é um espaço xenófobo nem vai aderir à moda Beta. Então que venham os amigos brasileiros . Na verdade, em São Paulo até já há um boteco chamado o Famoso Bar do Justo. Por isso, que venham ao nosso regaço. Há cerveja que chegue.
Já não sei é se aguento que me apareçam aí Espanhóis.
Cairam-me em cima por ter trazido um tal de Pedro Oliveira...
O Natal trouxe outras mentalidade. É sempre bom saber....
Mai'nada. Agora é que nos meteste na ordem.
Sempre quero ver é como explicas isso ao tipo dos cabelos em pé...
Quem é esse? Algum espanhol?
Não, é o colega das Caldas.
http//decabelosempe.blogspot.com