Seth, Nós que tivemos de andar numa escola onde "nos obrigaram" a fazer os 4 anos de seguida sem passar da 1ª para a 3ª classe e onde chegaram a passar o clim e o celso da 4ª para a 3ª, sabemos que é, foi, e sempre será 2, 4, 6, 8, viva a escola 28. Tenho dito. Sem ressentimentos. Abraços Waickianos.
Caríssimos: Dar, parabéns pela corrigenda; confirmo que sempre foi 2, 4, 6, 8. Agora a casa do Tomate não é: trata-se da cantina da escola; ficava no fim do peristilo do recreio mas nem já no meu tempo funcionava. A casa do guarda era uma casinha onde se vêm duas árvores à esquerda. Antes do Tomate, cujo pai julgo que era um guarda republicano reformado. No meu tempo o guarda da escola era um bombeiro, mais conhecido como o Bombeiro. O confrade Seth tem razão sobre a dificuldade dos tempos. Mas que diabo tem afinal o engº Duarte Pacheco que ver com a escola da Picheleira? Pobre Magala; pobre Zé Trapo. E o confrade Seth em que escola andou? Na Actor Vale? Boas Festas, Port
Olá a todos. Eu tb andei nessa escola uma série de anos. A minha avó era contínua lá, chama-se Nazaré. Comecei a ir para essa escola em 1982 (na altura com 3 anos). A casa do polícia, como vocês lhe chamam, foi o meu porto de abrigo para brincadeiras, lanches e fazer os trabalhos de casa enquanto a avó fazia a limpeza das salas. O polícia era o Dimas, e a esposa Zeza, a filha Augusta e o filho que não me lembro do nome. Muitas saudades deles e desses belos tempos. Cumpts.
em primeiro plano, a casa do tomate!
Já lá foram os dias em que se cantava "5, 6, 7, 8, viva a escola 28". Hoje o sítio acorre pela graça de Escola Primária Engenheiro Duarte Pacheco.
Imagine-se agora nos tempos de outrora o Magala ou o Zé Trapo a dizerem o nome da escola. Enfim, os dias vão-se tornando mais difíceis.
ó port, estes gajos que nem na nossa escola andaram, vêm para aqui ensinar como é que se cantava. mas, como vês, não sabem.
a coisa tinha duas versões:
2, 4, 6, 8 viva a escola 28
ou se quiseres usar os ímpares
1, 3, 5, 7 vivá nossa caminete!
Seth,
Nós que tivemos de andar numa escola onde "nos obrigaram" a fazer os 4 anos de seguida sem passar da 1ª para a 3ª classe e onde chegaram a passar o clim e o celso da 4ª para a 3ª, sabemos que é, foi, e sempre será 2, 4, 6, 8, viva a escola 28.
Tenho dito. Sem ressentimentos.
Abraços Waickianos.
Caríssimos:
Dar, parabéns pela corrigenda; confirmo que sempre foi 2, 4, 6, 8. Agora a casa do Tomate não é: trata-se da cantina da escola; ficava no fim do peristilo do recreio mas nem já no meu tempo funcionava. A casa do guarda era uma casinha onde se vêm duas árvores à esquerda. Antes do Tomate, cujo pai julgo que era um guarda republicano reformado. No meu tempo o guarda da escola era um bombeiro, mais conhecido como o Bombeiro.
O confrade Seth tem razão sobre a dificuldade dos tempos. Mas que diabo tem afinal o engº Duarte Pacheco que ver com a escola da Picheleira? Pobre Magala; pobre Zé Trapo.
E o confrade Seth em que escola andou? Na Actor Vale?
Boas Festas,
Port
Excelso amigo,
Ficava na Calçada da Picheleira (ao pé do Edgar fotógrafo) e chamava-se Externato Dona Maria Pia.
Bem, na verdade ninguém lhe chamava isso. Preferiam dizer que era a Dona Ofélia (a matrona que era dona do espaço).
Assim a modos que a 28/40, que na realidade sempre foi muito mais a Escola da Cambra.
Boas Festas para os Amigos e Famílias.
Ah! Pois era. Ainda é da Cambra ou já venderam a algum particular?!
Dizem que agora é de um Senhor Pacheco. Pelo menos, é o nome que está na porta.
Olá a todos. Eu tb andei nessa escola uma série de anos. A minha avó era contínua lá, chama-se Nazaré. Comecei a ir para essa escola em 1982 (na altura com 3 anos). A casa do polícia, como vocês lhe chamam, foi o meu porto de abrigo para brincadeiras, lanches e fazer os trabalhos de casa enquanto a avó fazia a limpeza das salas. O polícia era o Dimas, e a esposa Zeza, a filha Augusta e o filho que não me lembro do nome.
Muitas saudades deles e desses belos tempos.
Cumpts.